Muitas vezes
olhamos para o alto e questionamos Deus sobre sua justiça. Não entendemos como
pode haver tanta injustiça no mundo e até mesmo em nossas vidas! Salve Deus! Pelo
conhecimento que adquirimos nesta caminhada, já não temos este direito.
Entendemos
claramente que a Lei do Reajuste sempre está presente, e que mesmo com o
perdão, ainda existirá a necessidade de reequilibrar o que desajustamos por não
saber amar. Não recordamos do passado, das outras vidas, e devemos até
agradecer por isto. Afinal, como receberíamos, no seio de nossa família, nossa
mais sofrida vítima, ou nosso mais terrível algoz? Com o “divino esquecimento”
podemos nos unir, até por laços familiares, e reajustar por amor. Sim! A
premissa de todo reajuste sempre será “primeiro por amor”, restando a dor
quando não conseguimos, novamente, amar!
Observamos
também, aflitos, tantas situações por toda nossa cidade, nosso país, nosso
planeta... Hoje a velocidade das comunicações permite conhecermos dramas de
outras nações, por mais distantes que estejam, no momento que estão
acontecendo. A chegada destas informações, na verdade, traz mais luz ao mundo,
pois passamos a enxergar o que estava escondido e que sempre existiu. Podemos
rezar mais pelos que sofrem, sabemos das dores que enfrentam e isso deveria
despertar nossa consciência para a oportunidade que recebemos de nascer em uma
pátria abençoada e participar de uma Doutrina com tantas possibilidades de
trabalho.
Mas, muitas
vezes, escolhemos questionar... Olhamos para o próprio umbigo e consideramos nossa dor a pior possível!
Nosso egoísmo nos leva a, de maneira insana, tentar rezar por nós mesmos,
esquecendo tantos que precisam da energia da oração e do poder de nossos
trabalhos. Realizamos trabalhos espirituais pensando em arrumar emprego, ou em
um salário melhor, e não recordamos da fome de tantos que a dureza de seus
corações conduziu às provas de uma encarnação em condições e locais sem
possibilidade de despertar pelo amor... Somente a dor enternecerá estes
corações. E, cada um escolhe a fatura a ser saldada na encarnação assumida.
Vemos a
corrupção, hoje tão exposta, como prova de que não vale a pena ser honesto.
Pensamos na criminalidade crescente e não lembramos que países do Oriente Médio
e África vivem o terror, no dia a dia, com criminosos fardados protegidos pelo
Estado.
A Justiça Divina
somente poderá ser entendida quando passarmos a refletir de uma maneira mais
global, mais aberta. Recordemos quando Tia Neiva nos falou dos antigos Romanos,
que, pela guerra, dominaram o velho mundo, promovendo as mais bárbaras
atrocidades contra os que seriam escravizados, reencarnando na África para chegarem
ao Brasil como escravos. Recentemente a Síria recebe antigos nazistas da
Segunda Guerra, em situação oposta. Nascendo nas terras que consideravam de
seres inferiores e lutando para retornar à Alemanha... Sem saber,
inconscientemente, vão cumprindo seus karmas pela dor que provocaram
expulsando, matando tantos naquela guerra, e hoje sentem o peso da expulsão de
outra guerra. Quando suicidas tiveram a oportunidade de reencarnar neste
“surto” de microcefalia, que “inexplicavelmente” quase desapareceu, mesmo
continuando os mesmo índices da “zika” e com os mosquitos por aí. Sem falar no
momento sanitário atual, que explicarei karmicamente em outra postagem.
A Justiça Divina
sempre será perfeita. Nós que não temos a capacidade compreender tudo, ou nem
devemos saber tudo. A necessária compreensão de nossos pequenos dramas surgirá
com o reconhecimento do que ainda precisamos mudar, do que ainda falta para
evoluir. E, se pudermos cumprir com amor, se pudermos semear o perdão que
também precisamos pedir, a vida será leve. A dor nem sempre pode ser evitada,
mas o sofrimento sempre será uma escolha.
Kazagrande
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